Introduzindo uma melhor solução para o controlo fecal

Incontinência Fecal

Ajuda a diminuir as complicações e os custos

Ao incluir o FMS Flexi-SealTM como parte do protocolo de tratamento do paciente, é possível ajudar a diminuir as dispendiosas complicações causadas pela exposição ao resíduo fecal. Na verdade, o custo de complicações como lesões por pressão e infecções nosocomiais quase sempre nunca é reembolsável e pode ser consideravelmente mais alto que o custo dos materiais para controle da incontinência fecal.1,2

FMS FLEXI-SEALTM – o sistema de controle da incontinência fecal amplamente utilizado3

 

Para pacientes

  • Indicado para diminuir o risco de danos à pele e de disseminação da infecção.
  • Um controle bem projetado da incontinência fecal pode aumentar o conforto e a dignidade do paciente.*4
  • Indicado para controlar o odor.
  • Oferece um cuidado seguro aos pacientes

Para cuidadores

  • Indicado para diminuir o risco de danos à pele e de desenvolvimento de lesões por pressão.5
  • Indicado para conter efetivamente o resíduo fecal que pode apresentar C. difficile e outras bactérias potencialmente patogênicas.
  • Fácil de inserção e de remoção (consulte o encarte da embalagem para obter as instruções completas de uso).

Para gestores de UTI

  • Indicado para ajudar a diminuir o risco de danos à pele e de disseminação da doença, o que pode levar ao prolongamento de uma internação e ao aumento dos custos do tratamento.1,2,6
  • Um controle mais eficaz da incontinência fecal pode ajudar a diminuir as taxas de mortalidade e de morbidade. *4
  • O FMS Flexi-Seal™ pode economizar os custos de mão de obra e de materiais.7

*Comparado com o controle tradicional da incontinência fecal

  1. O’Brien JA, Lahue BJ, Caro JJ, Davidson DM. The emerging infectious challenge of Clostridium difficile-associated disease in Massachusetts hospitals: clinical and economic consequences. Infect Control Hosp Epidemiol. 2007:28(11):1219-1227.
  2. Zhan C, Miller MR. Excess length of stay, charges and mortality attributable to medical injuries during hospitalization. JAMA. 2003;290(14):1868-1874.
  3. HPIS. Q2 2011 data. Moving Annual Total (MAT) Fecal Control Category. Data on file, ConvaTec.
  4. HCAI Technology Innovation Programme Showcase Hospitals report number 5. The Flexi-Seal® Fecal Management System. http://hcai.dh.gov.uk/files/2011/03/Evaluation_Report_Flexi_seal_faecal_management_system_HCAI_technologies_Dec09.pdf. Date accessed November 2011.
  5. Keller BP, Wille J, van Ramshorst B, van der Werken C. Pressure ulcers in intensive care patients: a review of risks and prevention. Intensive Care Med. 2002;28(10):1379-1388.
  6. Kyne L, Hamel MB, Polavaram R, Kelly CP. Health care costs and mortality associated with nosocomial diarrhea due to Clostridium difficile. CID, 2002;34:346-53.
  7. Popovich-Durnal A, Kommala D, Chen, Y. Budget Impact of Adopting a Fecal Management System in a Hospital Intensive Care Unit: A Single Center Experience. Poster presented at the Symposium on Advanced Wound Care Fall, Washington DC, September 2009.

Mais em

Incontinência Fecal